Portugal-Alemanha: Memórias e Imaginários

O Goethe Institut, o Centro de Investigação em Estudos Germanísticos (CIEG), a Fundação Marion Ehrhardt e as Edições MinervaCoimbra convidam para o lançamento do livro Portugal-Alemanha: Memórias e Imaginários (Segundo Volume Séculos XIX e XX), coordenação e prefácio de Maria Manuela Gouveia Delille. A apresentação será feita por Peter Hanenberg (Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, CECC, Universidade Católica Portuguesa). Seguir-se-á um debate sobre "As relações luso-alemãs: Perspectivas para o século XXI" com Maria Manuela Gouveia Delille, Alexandra Pinho (Instituto Camões), Vera Sampayo de Lemos (Teatro Aberto e FLUL) e Peter Hanenberg.
04.03.2011, 18h30 - Goethe-Institut Portugal em Lisboa, Biblioteca - Campo dos Mártires da Pátria, 37 - 1169-016 Lisboa. Entrada livre. Mais informação aqui.

CFP: Representações da infância em contextos literários lusófonos: Que espaço para a utopia?

IX Congresso Alemão de Lusitanistas, Viena, 14-17 de setembro de 2011
CFP -Seccção 5
Pretende-se uma abordagem da criança enquanto protagonista de mundos ficcionais no espaço da literatura de expressão portuguesa, tendo em consideração as características psicológicas, sociais e culturais que a enformam.
Sendo que hoje em dia se assiste, em muitos casos, à paradoxal inversão de papéis entre adultos e crianças, com os primeiros a sofrerem um processo de “infantilização” (Neil Postman, The disappearance of Childhood, 1982) numa sociedade de diversão e de apelo ao consumo, enquanto que as segundas estão obrigadas a um rápido amadurecimento no confronto com a crueza de certas realidades que até há poucas décadas eram tabu, afigura-se pertinente abordar o papel que cabe à representação da infância em textos literários mais recentes: espelharão, também eles, esta situação? Haverá neles espaço para a criança enquanto protagonista autónomo que se destaca do universo dos adultos? Existe ainda o modelo da criança trabalhadora e explorada (como em Esteiros, de Soeiro Pereira Gomes, texto dedicado aos “filhos das crianças que nunca foram meninos”) ou o colectivo auto-suficiente de adultos em miniatura (como em Capitães da Areia, de Jorge Amado)? Há espaço para a rebeldia e para o sonho em ambiente escolar (Manhã Submersa, de Vergílio Ferreira) ou familiar (O meu pé de laranja-lima, de José Mauro de Vasconcelos)? Que espaço resta ainda à utopia em textos literários de língua portuguesa que têm a criança como protagonista?
Gabriela Fragoso - Universidade Nova de Lisboa

Ler, Pensar, Traduzir

A linha de investigação "Translating Europe across the Ages" do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura inicia um novo ciclo de conferências sob o título "Ler, Pensar, Traduzir". O primeiro autor homenageado é Vergílio Ferreira, que será apresentado pelo Prof. Doutor Helder Godinho e pela tradutora Isabel Soler. 17 de Fevereiro de 2011, 15h30, sala 121.
Edifício 1 - Palma de Cima - 1649-023 Lisboa 
 
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